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Read through the most famous quotes by topic #p
People don't want to suffer. They want to sound good immediately, and this is one of the biggest problems in the world. ↗
We look for the Secret - the Philosopher's Stone, the Elixir of the Wise, Supreme Enlightenment, 'God' or whatever...and all the time it is carrying us about...It is the human nervous system itself. ↗
Mestre, meu mestre querido! Coração do meu corpo intelectual e inteiro! Vida da origem da minha inspiração! Mestre, que é feito de ti nesta forma de vida? Não cuidaste se morrerias, se viverias, nem de ti nem de nada, Alma abstrata e visual até aos ossos, Atenção maravilhosa ao mundo exterior sempre múltiplo, Refúgio das saudades de todos os deuses antigos, Espírito humano da terra materna, Flor acima do dilúvio da inteligência subjetiva... Mestre, meu mestre! Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos, Na mágoa quotidiana das matemáticas de ser, Eu, escravo de tudo como um pó de todos os ventos, Ergo as mãos para ti, que estás longe, tão longe de mim! Meu mestre e meu guia! A quem nenhuma coisa feriu, nem doeu, nem perturbou, Seguro como um sol fazendo o seu dia involuntariamente, Natural como um dia mostrando tudo, Meu mestre, meu coração não aprendeu a tua serenidade. Meu coração não aprendeu nada. Meu coração não é nada, Meu coração está perdido. Mestre, só seria como tu se tivesse sido tu. Que triste a grande hora alegre em que primeiro te ouvi! Depois tudo é cansaço neste mundo subjetivado, Tudo é esforço neste mundo onde se querem coisas, Tudo é mentira neste mundo onde se pensam coisas, Tudo é outra coisa neste mundo onde tudo se sente. Depois, tenho sido como um mendigo deixado ao relento Pela indiferença de toda a vila. Depois, tenho sido como as ervas arrancadas, Deixadas aos molhos em alinhamentos sem sentido. Depois, tenho sido eu, sim eu, por minha desgraça, E eu, por minha desgraça, não sou eu nem outro nem ninguém. Depois, mas por que é que ensinaste a clareza da vista, Se não me podias ensinar a ter a alma com que a ver clara? Por que é que me chamaste para o alto dos montes Se eu, criança das cidades do vale, não sabia respirar? Por que é que me deste a tua alma se eu não sabia que fazer dela Como quem está carregado de ouro num deserto, Ou canta com voz divina entre ruínas? Por que é que me acordaste para a sensação e a nova alma, Se eu não saberei sentir, se a minha alma é de sempre a minha? Prouvera ao Deus ignoto que eu ficasse sempre aquele Poeta decadente, estupidamente pretensioso, Que poderia ao menos vir a agradar, E não surgisse em mim a pavorosa ciência de ver. Para que me tornaste eu? Deixasses-me ser humano! Feliz o homem marçano Que tem a sua tarefa quotidiana normal, tão leve ainda que pesada, Que tem a sua vida usual, Para quem o prazer é prazer e o recreio é recreio, Que dorme sono, Que come comida, Que bebe bebida, e por isso tem alegria. A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação. Libertaste-me, mas o destino humano é ser escravo. Acordaste-me, mas o sentido de ser humano é dormir. ↗
One reason might be that if I hadn't tripped, I'd have been hamburger. When this sort of thing occurs, people often say that there was some power greater than themselves at work. This sounds reasonable. I am just suggesting that it is not necessary to equate "greater than ourselves" with "stretched across the heavenly vault." It could mean "just slightly greater." A cocoon of energy that we carry with us, that is capable, under some conditions, of affecting physicality. Furthermore, I conjecture that the totality of all these souls is what constitutes the Godhead. I mean this in the same sense as the "Leviathan" of Thomas Hobbes, whereby man, that is everyone together, creates "that great Leviathan called a Commonwealth or State, which is but an artificial man, though of greater statute and strength than the natural, for whose protection and defense it was created." And that leads me to my Insight: God was not there at the beginning of evolution; God is what lies at the end of it. ↗
#god #soul #spirituality #nature
Pagan paths, of which there are many, more often than not, are based upon an acknowledgement of a Divine presence within nature, as acknowledged by the pre-Christian peoples of these Islands and Northern Europe more than 1500 years ago. ↗
#carole-carlton #divine-presence #imbolc #irish-celts #lughnasadh
I nodded, appreciating the wisdom of her words.‘Yellow is the colour of early spring,’ she said, ‘just look at your garden!’ She gestured towards the borders, which were full of primulas, crocuses and daffodils. ‘The most cheerful of colours,’ she continued, ‘almost reflective in its nature and it is of course the colour of the mind.’ ‘That’s why we surround ourselves with it!’ laughed Phyllis, ‘in the hope that its properties will rub off.’‘Nonsense dear,’ said Mrs Darley dismissively, ‘Yellow light simply encourages us to think more positively. It lifts our spirits and raises our self-esteem in time for summer.’I immediately made a mental note to surround myself with the colour of the season and, like Phyllis, hoped that some of its properties would rub off on me. ↗
#carole-carlton #imbolc #irish-celts #lughnasadh #moon-magic
Jerusalem (1804) And did those feet in ancient time Walk upon England's mountains green And was the holy lamb of God On England's pleasant pastures seen And did the countenance divine Shine forth upon our clouded hills And was Jerusalem builded here Among those dark Satanic mills Bring me my bow of burning gold Bring me my arrows of desire Bring me my spears o'clouds unfold Bring me my chariot of fire I will not cease from mental fight Nor shall my sword sleep in my hand 'Til we have built Jerusalem In England's green and pleasant land ↗