Eu quisera concluir que as mais belas página de Jung, ou também as páginas mais belas de cada pessoa que consegue exprimir a própria criatividade, decorrem sempre de uma experiência de sedução, que coincida com a tomada de consciência do próprio mundo interior. Um doloroso caminho que nos impele à loucura, mas ninguém teria dúvida em escolher, entre a inocência e a possibilidade de ser encantado por outro.